Nova diretoria da Fiep tomou posse nesta semana em Curitiba
Foto: José Fernando Ogura/AEN
O governo do Paraná aposta na parceria com a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) como um dos fatores para acelerar o fortalecimento do setor industrial paranaense no cenário nacional e internacional, com impacto direto na melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo é trabalhar de maneira conjunta com o setor produtivo para gerar emprego e renda, fomentando o desenvolvimento em todas as regiões.
O governador Ratinho Junior participou na segunda-feira (28), em Curitiba, da solenidade de posse da nova diretoria da Fiep, que será liderada pelo empresário Carlos Valter Martins Pedro nos próximos quatro anos. Ele substitui Edson Campagnolo no comando da federação.
“A Fiep é uma peça extremamente importante no planejamento do Paraná do futuro. Precisamos caminhar juntos, na mesma direção, para fazer do Paraná o estado mais moderno do Brasil”, disse o governador.
O governador lembrou que o Paraná mantém com a federação um protocolo de intenções para alinhar ações conjuntas que visam o desenvolvimento regional. A intenção é que a Fiep trabalhe de forma integrada com a Invest Paraná, agência responsável pela prospecção de novos negócios para o Estado, o elo direto do Governo com o setor.
“Buscamos facilitar a vida de quem produz. O empresário quer trabalhar, gerar emprego, pagar seu imposto e ganhar seu dinheiro. Não quer ser incomodado pelo Estado”, ressaltou Ratinho Junior.
Nova diretoria
Na posse, o novo presidente da Fiep, Carlos Valter, reforçou o bom momento vivido pelo Paraná, caminhando na contramão de outras regiões do País. “O Paraná é um estado privilegiado. Temos uma indústria diversificada e forte, por isso esses números de liderança no setor industrial”, afirmou.
Carlos Valter citou ainda os dados recentemente divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que atestou o Paraná como o estado com maior índice de crescimento na produção industrial do País nos primeiros oito meses do ano. O acumulado no período foi de 6,5%, à frente dos 15 locais pesquisados – nove tiveram variação negativa – e do índice nacional, que apresentou queda de 1,7% no acumulado de 2019.
Fonte: AEN