Veja quais são as principais 5 curiosidades sobre o olfato humano
Imagem: Unimed Paraná
O portal da Unimed Paraná publicou um texto com cinco curiosidadas sobre o olfato. Este no sentido é um dos aliados do paladar para vivenciarmos as diferenças de sabores quando nos alimentamos. Olfato em dia é dinal de saúde. Basta um simples aspirar e pronto! Podemos despertar para a fome, sentir repulsa de alguma substância tóxica ou atração por algum perfume, trazer de volta uma lembrança do passado.
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Conheça cinco curiosidades sobre o olfato e como todos esses odores podem influenciar a nossa vida.
1 - Recém-nascidos identificam a mãe já na primeira semana de vida pelo cheiro
Você sabia que, observando o comportamento dos bebês, os cientistas concluíram que a partir da primeira semana de vida, eles já reconhecem o cheiro da mãe, antes mesmo de enxergá-la? Ou seja, eles já nascem com toda a estrutura nasal pronta, enquanto os demais sentidos só vão funcionar perfeitamente depois de alguns dias e semanas de vida.
2 - Todas as pessoas têm um cheiro próprio
Elas têm uma espécie de combinação final de todas as substâncias odoríferas liberadas através da pele. E os adultos também reconhecem o odor de outras pessoas. Cientistas italianos descobriram que um dos primeiros sinais do final de um romance é quando um dos parceiros passa a não suportar o cheiro do outro, um aroma muito sutil, envolvido por perfumes e desodorantes, e que necessita de muita intimidade para ser captado pelo nariz humano.
3 - O nariz é o responsável pelo nosso apetite
Qualquer pessoa, sem ao menos notar, percebe melhor o aroma quando está mais perto da hora de comer, e isso faz com que sinta o cheiro da comida de longe. Quando isso acontece, o cérebro manda uma mensagem para o estômago produzir sucos gástricos. É assim que as glândulas salivares entram em ação deixando as pessoas com a famosa água na boca.
4 - Metade do sabor que sentimos vem do cheiro
As papilas gustativas da língua, que sentem o gosto dos alimentos, identificam os quatro sabores básicos: amargo, azedo, doce e salgado. Mas é quando se expira que o fluxo de ar, que passa pela garganta, capta as moléculas odoríferas do alimento que está sendo mastigado. O cérebro, então, soma as informações das papilas gustativas com as do olfato e o resultado é o paladar.
5 - O olfato estimula a memória
A ciência ainda não sabe explicar essa relação. Mas supõe-se que, para reconhecer qualquer coisa, o cérebro puxe de seu arquivo um fato do passado. Sendo assim, é comum que algum aroma esteja ligado a algo que reproduza associações com momentos do passado, como o aroma da chuva, a fritura do bolinho do lanche da tarde, aquele cheiro de bolo quente da vovó.
Fonte: Unimed Paraná